[Romance] Nossa 2º Primeira Vez!

Tema: Romance, Sexualidade sem Vulgaridade.

Nossa Segunda Primeira Vez!

27 de maio de 2009 Por Laura Machado.

Lembro-me como se fosse hoje daquela noite e ainda sinto as sensações no meu corpo, como poderia esquecer, embora eu ainda sofresse muito não poderia me fechar em uma concha e deixar a vida passar por mim, como um vento soprando.
Eu vestia uma blusa prata manga ¾, uma calça jeans desbotada e um sapato que estava acabando com os meus pés, e ele vestia um sapato social que combinava perfeitamente com sua calça jeans e sua blusa azul de botões, eu só não gostei muito da sua gravata, mas tudo nele fica lindo.
Reencontramo-nos depois de longos 2 anos, admito meu coração quase saiu pela boca quando me deparei com sua presença chamando meu nome de longe, não acreditei que depois de tanto tempo ainda iria ver em seus olhos todos os momentos que passamos juntos, conversamos e botamos o papo em dia, meu filho é um anjo sabe quando eu preciso que ele fique quietinho.
A noite foi entrando e eu ainda não acreditava que estava fazendo isso! Isso era completamente contra todos os meus princípios. Mas como eu poderia resistir? Ele estava ali na minha frente esperamos tanto para nos encontrarmos... Por mais que tivesse diversos motivos para não ir em frente com toda essa maluquice (agora eu tenho um filho não posso só pensar em mim), no momento em que olhava para os olhos para ele perdia todos os meus argumentos ele estava ali na minha frente pedindo para eu ama‑lo como nós sempre sonhamos. E além do mais, que diferença iria fazer? Eu sei que ele me ama e o amor que vivemos ainda faz meu coração saltitar.
Não sabia se era o certo ou se era a hora certa mas eu estava empolgada e isso me fazia sorrir eu estava precisando de algo que curasse um romance frustrado.
Entramos em seu carro, eu sempre achei horrível o gosto que ele tem para carro, mas andava e isso já ajudava bastante. Ele me levou para sua casa – aquela casa sempre vivia cheia de amigos, com bebidas e comidas, com seus parentes sempre tão amáveis, agora estava vazia, mas eu não tinha medo, aquilo de certa forma me deixou meio feliz. Fomos entrando e ele logo me ofereceu algo para beber – cordialidade sempre foi uma de suas grandes qualidades – foi quando entramos no seu quarto quase que sem perceber, nossa aquela cena me trouxe várias lembranças engraçadas, aquelas paredes brancas e seus móveis cor de marfim que traziam tempos de escola tão fortes na memória.
Foi quando ele me beijou:
- Laura o que foi? Você não quer? – Sabe que eu nunca faria algo que você não quisesse.
- Não, não é isso! E que eu não esperava
- Desculpa é que eu não consegui controlar. Foi a saudade.
Torci os lábios e sei que lá no fundo eu também queria então fingir que entendi o que tinha se passado. E de qualquer forma, os meios realmente eram supérfluos diante do que pensava meus pensamentos sempre eram errados a respeito dele. Com ele, para sempre eu sempre fantasiei, mas meu medo sempre me fez correr para o mais longe possível. Com um suspiro meio carregado eu desliguei minha mente de quaisquer pensamentos que fossem supérfluos, que não envolvessem aquele momento que esperava a tanto tempo.
Ele tinha um sorriso no rosto, o sorriso mais lindo que eu já havia visto no rosto dele. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que acalentava o meu peito, não tinha como não retribuir o sorriso ele estava muito feliz isso e era quase impossível não se ver isso.
Naquele momento eu não tive medo de errar, o mundo Dani‑se ele, e tudo com ele, aquele momento era nosso e nada iria atrapalhar.
Na mesma hora em que a alegria tomava conta de mim me veio o pensamento de contradição - como pude passar tanto tempo longe de uma pessoa que com um sorriso me faz estar em nirvana?!, Mas estes pensamentos confusos logo se foram já que quase sem eu sentir o balançar da cama ele se sentou ao meu lado e foi neste momento que novamente me beijou.
- Minha Laura! – ele falava baixinho quase suspirando – Minha e minha.
Ele repetia quase sem sentir enquanto e beijava minha boca e meu pescoço.
Eu vi nesse instante a minha chance. E o conhecendo como eu sempre conheci, sabia que devia insistir no que queria enquanto havia chance dele ceder. Eu estava deitada, apoiada pelos cotovelos, com o tronco meio erguido, enquanto ele estava com suas mãos uma de cada lado do meu corpo, evitando que eu sentisse o seu peso. Quando ele subiu com a boca para o meu queixo novamente eu abaixei o rosto, fazendo nossos lábios se encontrarem. Ele não pareceu perceber as minhas intenções, e correspondeu ao meu beijo. Logo, minha boca se tornou mais urgente e eu traçava os seus lábios com a minha língua. Ele se tornou levemente mais rígido e eu soube que ele entendeu o que eu queria. Mas, para a minha surpresa ele não interrompeu o contato. Ele estava mantendo a promessa dele que não faria nada que eu não quisesse, como ele sempre fez. Eu ergui um dos meus braços e eu teria caído de costas no colchão se ele não fosse tão rápido ao me amparar. Logo suas mãos firmes e suaves estavam nas minhas costas, e ele desceu seu corpo rente ao meu, até eu estar completamente deitada.
Minhas mãos estavam impacientes no seu cabelo e as dele começavam a delinear as laterais do meu corpo. Eu deslizei minhas mãos pelos seus ombros até encontrar a gravata dele. Com dedos frágeis eu lutei por alguns segundos - a mais que o necessário, eu sempre fui uma pata para estas coisas - para libertá-lo da peça de seda. Eu senti sua boca se torcendo em um sorriso. Eu corei. Seus olhos se tornaram mais sinceros. O desejo dele agora não havia como ser negado. Eu lutava contra os botões absurdamente pequenos da sua camisa, ficando desconcertada ao ver que estava perdendo a batalha – eu sempre soube abrir botões como ninguém mas ele me deixava tão desconsertada que eu perdia o senso . Ele riu baixinho e se levantou. Eu protestei com um muxoxo. Ele riu novamente e abriu os botões da camisa ele mesmo. Ele me jogou na cama, desabotoando a camisa e se jogando sobre mim. Não havia mais receio em seus olhos, ele não tinha mais medo de me quebrar – eu sempre fui sua bonequinha de porcelana-. Agora havia outra coisa naqueles olhos cor de mel tão brilhantes. Eu podia ver o desejo também queimando em seus olhos. Eu apenas consigo imaginar o quanto eu estava dizendo com os meus. Ainda mais para ele, que conseguia me ler tão bem. Sua boca encontrou a minha clavícula e fez um rastro de fogo até o meu pescoço. Ele subiu até encontrar a minha boca e mexeu seus lábios contra os meus. Pude ouvi-lo sussurrar um “Eu te amo” e eu estremeci embaixo dele. Senti seus lábios tremerem em um sorriso e eu procurei seu pescoço com a minha boca. Sua pele, antes tão gelada de nervoso, agora era macia e quente aos meus sentidos. Meus dentes deram pequenas mordidinhas em seu pescoço. Eu estava inebriada demais com o seu cheiro, seu toque, sua presença pra sentir qualquer outra coisa que não fosse ele. Meu amor, amor, amor – embora eu nunca tivesse chamado ele assim antes, isso estava agarrado na minha garganta a muito tempo -. Sua boca traçava o meu rosto e suas mãos delineavam meu corpo. Sei que ele não estava fazendo aquilo pela 1º vez como eu também não estava mais naquele momento nada mais importava ele agora era só meu e eu com certeza iria aproveitar cada momento. Meu peito se aqueceu com o meu pensamento e minhas mãos se tornaram novamente mais urgentes. Apesar disso, minhas mãos tremiam. Não sabia por onde começar... A confusão era tanta que simplesmente me deixei guiar por suas mãos, por sua boca, sentindo a sua respiração, meus pelos se eriçando ao mínimo toque. Era eletrizante. Nunca imaginei que só a expectativa pudesse fazer isso. E estava me matando. Ele parecia ter lido minha mente. Puxou-me pela cintura para ficarmos cara a cara. Deu-me aquele seu sorriso torto e virou na cama me deixando por cima. O quê ele queria que eu fizesse? – naquele momento fiquei mais nervosa do que na minha primeira vez-. Minha respiração estava entrecortada. A dele permanecia estável, embora mais agitada que o normal. Suas mãos agora procuravam o botão da minha roupa e em questão de segundos eu já podia sentir sua mão no meu colo. Um arrepio que não tinha absolutamente nada a ver com frio passou pelo meu corpo. Suas mãos em meu colo não eram apressadas. Percorriam cada centímetro de minha pele, como se estivesse a memorizando. Deslizou a mão pelas minhas costas e a antecipação perpassava pelo meu rosto. Ele percebeu, parou suas mãos saiu debaixo de mim, me colocando deitada na cama e começou a beijar o caminho que, antes, sua mão havia feito pelas minhas costas.
Eu suspirava ao seu toque e eu podia sentir que ele estava perdendo um pouco do cuidado. Suas mãos se tornaram mais urgentes nas minhas roupas. Sua boca estava em todo o lugar e eu tinha que constantemente lembrar de respirar. Morrer agora seria uma péssima idéia. A boca dele subiu pela minha barriga e sua língua traçou o meu colo com carinho. Não pude evitar um suspiro mais alto. Ele deu uma risadinha e me olhou com aqueles olhos profundos. Ele não precisava dizer nada. Estava estampado ali, tão claro quanto o 1º beijo que demos a 3 anos atrás. Ele me amava. Tanto quanto eu o amava. Esse pensamento fez com que eu me sentisse mais segura. Eu o puxei para junto de mim e escorregava meus dedos pelo seu abdômen perfeito encontrando o meu primeiro desafio: o seu cinto. Um péssimo obstáculo para uma pessoa que arfava e mal conseguia enxergar nada devido ao desejo. Mas me empenhei na tarefa mesmo assim. Meus dedos trêmulos percorriam a fivela e tentava com a maior força que tinha forçar a correia a atravessar a fivela para poder me ver livre desse empecilho. Ele olhava para mim com um misto de diversão e impaciência. Seus olhos estavam se transformando em duas lindas bilhas brilhantes, e isso me dizia tudo. Ele queria se livrar daquilo tanto quanto eu. Ele só com um ímpeto de controle das minhas funções motoras eu consegui desabotoar a fivela e puxar o cinto. Ele apressou minhas mãos e jogou o cinto para longe, que caiu com um estalido surdo no chão. Sua boca encontrou a minha e eu nunca o senti tão urgente ou tão perto como agora. Ele falou em mais de uma ocasião que tinha perfeito controle dessa parte do seu ser, e eu nem ousava duvidar, e nem tinha como, quando eu olhava para os seus olhos cor de mel. Ele mordeu os meus lábios enquanto eu lutava com o botão da sua calça social, Mais facilmente do que eu podia esperar, o botão cedeu e eu senti a respiração dele ficando mais tensa. Eu nem sentia o ar nos meus pulmões. Tudo que eu sentia - e queria sentir - estava sobre mim, beijando meus lábios e arrancando um suspiro da minha boca.
- Tem certeza disso? – ele num lampejo de autocontrole sussurrou para mim, prendendo minhas mãos no cós de suas calças. – você sabe que as pessoas podem falar, e isso pode não parecer certo para muitos.
- Esta tudo bem! - Que horrível momento para analisar as coisas. - Nunca tive tanta certeza em minha vida. Nós estamos aqui, juntos. E acho que depois de tanto tempo a gente merece um momento assim.
Ele acenou com a cabeça, mal tendo controle dos próprios movimentos. Ele soltou minha mão e eu escorreguei a mão pelo seu zíper. Meu coração rompia no meu peito parecendo se chocar contra as costelas. Ele se levantou e deixou as calças escorregarem pelas suas pernas, longas diante dos meus 1,59m. Porém, olhando para ele da minha posição na cama, sabia que chegava o momento. Só estava de lingerie e ele de boxe. Ficamos nos olhando por algum tempo, parecia que tinha demorado séculos. Estávamos nos apreciando, vendo cada detalhe do corpo um do outro. Ele se inclinou sobre mim, de alguma forma selvagem, ainda que controlasse o seu peso e seus impulsos mais urgentes. Ele beijou meus lábios novamente por um breve momento, logo descendo os seus pelo meu pescoço, traçando um caminho que eu sabia que ficaria marcado na minha memória por toda a eternidade. Eternidade. Eu sorri com o som dessa palavra na minha cabeça.
Ele pareceu sentir a mudança no meu humor e apressou seus dedos ágeis no fecho do meu sutiã. Sua respiração ficou suspensa no ar por alguns breves segundos antes dele começar a beijar o meu colo. Estava ficando praticamente impossível não suspirar alto. Minhas mãos passavam pelas suas costas de maneira feroz, e com certeza de que ficaria com a marca das minhas unhas. Rapidamente ele estava sentado, com as costas apoiadas contra a cabeceira da cama. Com suas mãos fortes e macias ele me puxou contra ele. Movimentando seus lábios contra os meus, de uma maneira tão sem cuidado quanto à minha, enquanto ele deslizava o resto da minha lingerie pelas minhas pernas. Segurando-me contra o seu corpo e sem quebrar o beijo, ele me pôs deitada. Eu pude notar que em seus pensamentos havia uma grande dúvida entre o passado e o presente. De um lado éramos amigos que se beijavam e de outro amantes que se amavam. Essa luta interna transpareceu em seus olhos que brilhavam com uma cor linda que jamais tinha visto antes. Eu mergulhei naqueles olhos no momento em que eles fitaram os meus. Senti-me zonza, parecia que estava levitando, o mundo parecia não mais importar. Só fazia cair na imensidão daqueles olhos... Foi aí que me dei conta que estava prendendo a respiração. Às vezes esqueço que ele tem esse efeito sobre mim. Pelo menos, com o meu transe, eu não tinha me sentido envergonhada pelo fato dele estar me encarando, me observando nua em pelo em cima da cama. Ele estendeu a mão e acariciou meu rosto com as costas da mão como sempre faz. Aquele toque era reconfortante, no entanto havia algo de diferente dessa vez. Seus dedos traçaram a linha dos meus lábios e desceram pelo meu pescoço. Pude notar que estavam tremendo, não podia distinguir se era ele ou eu. Deslizaram pelo meu ombro, escorregando pelas costelas, contornando o umbigo.
Tudo muito calmo e devagar, mas, pela primeira vez na noite, seus dedos gélidos me deram um frio na espinha. Sua mão subiu pela minha barriga... Pela primeira vez na minha vida alguém me vira assim, me tocava assim – não que eu fosse virgem ou algo assim, mas aquele momento todo era diferente de tudo que eu tinha vivido ou feito até então -. Ele acariciou delicadamente os meus seios, como se quisesse apreciar sua textura. Como ele conseguia ficar tão calmo assim? Preferiria ele enlouquecido, pelo menos não me daria tempo para pensar. Sua boca encostou no meu pescoço e começou a brincar com a língua em minha clavícula. Enrijeci. Comecei a ficar zonza de novo, mas dessa vez eu estava respirando, na verdade estava arfando. Uma mistura de pânico, desejo, necessidade e timidez tomaram conta de mim quando ele tomou meu seio em sua boca e deu leves sucções em meu mamilo. Eu não tinha mais nenhum controle do meu corpo. Meu coração martelava querendo sair pela boca, calafrios subiam e desciam a minha espinha. Enquanto isso, ele fazia uma dança com a mão que ia do meu quadril até o joelho, fazendo o seu caminho pela minha perna, ora deslizando pelo lado externo da minha coxa, ora deslizando pelo lado interno. Não tinha mais noção de nada, pelo que sei essa dança pode ter levado dias, só o que me prendia a atenção era sua mão firmes no meu corpo em brasa. Comecei a sentir tremores por todo o corpo, agarrei os seus cabelos com força, mas, não me agüentando, soltei um gemido.
Era um som estranho para mim, havia medo, excitação e súplica contidos nele. Ele parou tudo o que estava fazendo e olhou para mim com aquele sorriso torto. Ele estava satisfeito consigo mesmo. Ele pousou a mão no meu umbigo e olhou novamente para mim. Então, sua mão deslizou para o meu baixo ventre. Eu segurei minha respiração. O toque gelado dele contra a parte interna da minha coxa fez com que eu expelisse todo o ar dos meus pulmões. Eu pude notar - entre meus lapsos de lucidez - que ele estava se redescobrindo como homem. Ele deslizou os seus dedos gélidos, contornando o meu sexo e eu não pude pensar em nada. Foi como um aneurisma cerebral. Eu me desliguei de tudo a não ser dele e do toque dele. Eu acho que ele ficou um pouco preocupado com alguma possível parada cardíaca da minha parte - já que meu coração parecia explodir, tão alto e forte que batia - e ele parou com a carícia e subiu com a mão e a boca trilhando caminhos no meu torso.
- Tem certeza, a gente pode ir embora daqui eu vou te entender. - ele sussurrou com urgência e convicção.
- Oh, Deus. Relaxa confiamos um no outro - eu falei tentando controlar a minha respiração para que as palavras saíssem – Você é meu que eu sei. - eu sorri com o canto dos lábios, e eu podia sentir que minhas bochechas estavam coradas.
Eu acho que ouvi ele sussurrar um “amor”, mas não posso dizer com certeza, porque o que veio depois arrebatou todos os meus sentidos. Eu podia morrer naquele instante e eu não me arrependeria nem um centésimo. A boca dele encontrou o meu seio novamente, enquanto sua mão desceu novamente para o meu sexo. Eu gemi entre suspiros. Uma energia que eu nunca senti antes percorreu todo o meu corpo. Desde a ponta do meu pé até a minha cabeça. Eu estremeci. Minha respiração nunca foi tão pesada quanto agora. Ele sustentava um sorriso perfeito no seu rosto e ele encontrou a sua testa com a minha.
- Tem certeza? - ele repetiu, a certeza brilhando nos seus olhos escuros de desejo. Eu pude sentir uma leve pressão no meu sexo e uma leve dor aguda me fez contrair os ombros. Ele parou.
- Eu acho que você saiu com a moça errada, eu já sei como funcionam as coisas – brinquei foi quando ele começou .
- Ok... - ele respirou fundo.
Ele empurrou o seu corpo contra o meu novamente e eu fiquei rígida novamente. Eu senti a boca dele na minha e após alguns segundos eu relaxei. O seu cheiro doce inebriava meus sentidos e eu senti ele empurrar o seu corpo contra o meu mais um pouco. Ele permaneceu imóvel por um tempo. Apenas beijando os meus lábios com carinho e seus dedos percorrendo os fios do meu cabelo. Seus carinhos eram tão lentos quanto suas investidas para dentro de mim. Havia algo de tenso nele, seus desejos lutando com a sua cautela.Era um novo mundo parcialmente para ele e para mim já que uma experiência assim nunca tinha acontecido, apenas algumas relações em meio a frustrações. Perceber isso me fez relaxar mais ainda, me fez amá-lo mais ainda.
- Nós dois – murmurei quase sem voz – Nós pertencemos um ao outro. Ele olhou profundamente em meus olhos, toda a preocupação que transparecia em seu rosto desapareceu. Seu rosto se abriu num sorriso largo, caloroso.
- Para sempre.
Esta frase me trazia lembranças mentirosas mais naquele momento tudo pareceu tão verdadeiro tão surreal que só sorri.Num movimento rápido e delicado ele estava totalmente dentro de mim. Soltei um gemido de surpresa, mas assim que seus lábios tocaram os meus, toda a surpresa desapareceu. E ficamos assim, colados um no outro. Movimentando-nos em um só ritmo. Nossas respirações entrecortadas. Nossos olhos fixos um no outro. Uma dança de corpos, de sensações, de desejos se complementando um no outro. Sentia explosões por todo o corpo, a sensação de seu membro em mim era desconcertante. Me preenchia, me embebedava de prazer, não há palavras nesse mundo para descrever o que eu sentia. De repente as sensações mudaram, tornaram-se crescente. Seus movimentos tornaram-se mais rápidos. Mas mesmo assim não sentia dor. Só sentia um calor emanando da ponta dos pés até a o fio dos meus cabelos. Cada movimento irradiava correntes elétricas por lugares que nem sabia existir. Parecia que me aproximava de um precipício, a adrenalina corria a mil, as mãos dele me agarraram com força, uma força que ele nunca havia usado antes. Mas não me importava, aquilo era grande demais, sentia vontade de gritar para aliviar toda aquela força que rompia dentro de mim. De repente, todo aquele estupor pareceu explodir. Um som gutural escapou da garganta dele, seus olhos irradiavam puro ouro, seu corpo enrijecido em cima do meu. Meus olhos enuviaram e me sentia atordoada por todas aquelas sensações estarem, aos poucos, abandonando meu corpo. Mas eu me sentia feliz despreocupada e muito apaixonada.
Um sorriso estampou meu rosto. Ele sorriu de volta. Ele relaxou e caiu ao meu lado. Olhando-me com ternura, ele tirou alguns fios de cabelos suados do meu rosto. Minha respiração lutava para encontrar a normalidade. Eu olhei para rosto dele. Eu estava errada. Eu achava que não podia amá‑lo ele mais do que eu amava, e eu descobri que podia. Exponencialmente mais. Os olhos dele encontraram os meus e ele torceu a boca.
- O que? - eu arfei, puxando os meus joelhos para o meu peito.
- Eu tenho uma impressão que não foi tão bom pra você quanto foi excepcional para mim - ele retorquiu, olhos ambivalentes.
- Oh - eu revirei os olhos - você realmente vai me fazer falar sobre o quão surreal isso foi pra mim?
Ele revirou os olhos de volta para mim e beijou a ponta do meu nariz.
- Eu te machuquei? - ele perguntou com a tez enrugada.
- De forma alguma. Eu estava certa como sempre - eu falei com um sorriso.
Ele riu baixinho e me puxou para junto dele. - Eu sinto muito, você sabe. Eu vou fazer melhor para você. - ele murmurou na minha orelha, fazendo novos arrepios percorrerem o meu corpo exaurido.
Eu bufei. - pare com isso. Isso foi... surreal em muitos sentidos. Eu nunca... sensações que eu nunca tinha tido... - eu estava tendo problemas em formar frases sem corar absurdamente.
Ele riu no meu ouvido. - Eu te amo. Minha, Minha só minha. - ele entrelaçou seus dedos com os meus.
- Eu te amo também - eu murmurei descansando minha cabeça no seu ombro.
E deixei meu corpo relaxar enquanto eu sincronizava as batidas do meu coração com a respiração dele.
Me abraçou foi quando me dei conta que teria que ir embora.
- Aproveite enquanto pode - eu falei baixinho, mas eu sei que ele ouviu porque ele ficou rígido. Ele não me retorquiu. Só suspirou baixinho e começou a cantar – para que eu esquecesse que iria embora e recuperasse o meu humor-. Eu me aproximei mais dele e ele beijou minha cabeça. Não demorou muito para que eu caísse em um sono repleto de sonhos.
Quando acordei no outro dia estava em casa aconchegada em minha cama, desci as escadas feito louca pensando que tudo que tínhamos passado aquela noite fosse apenas um sonho e para minha surpresa, lá estava ele sentado a mesa com seu sorriso cada vez mais lindo para me receber.
E o amanhã quem vai dizer?...

Fim!




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[Conto] O 1º Eu te amo.





Tem certas partes que não serão mencionadas e outras que simplesmente eu não lembro mais vou tentar resumir direitinho:

Nossa historia: (onde duas pessoas que já se conhecem precisam passar por uma prova de fogo para ouvir o que estava preso na garganta)

Lembro-me como se fosse hoje do 1º dia em que se vimos como iria esquecer aquela dia foi tão tumultuado e a noite em não nem se fala.

Durante o dia um namoradinho que eu tinha veio me buscar de moto para darmos um passeio como de costume todo final de semana, já que se víamos todos os dias porque estudávamos na mesma escola na mesma sala e tudo mais.

Só que tivemos uma briga horrível por causa de ciúmes sabe (eu sempre fui muito ciumenta) de uma conhecida minha que amava da mole pra ele, e eu nem adorava um barraco. Mais continuando, eu voltei para casa puta e de pé.

Quando foi a noite chegaram uns amigos aqui e eu nem queria sair mais eles insistiram sabe como e NE: - eu só vou se você for.

Eu pequei a 1º roupa que vi no armário, era uma calça jeans velha e uma blusa pólo gigante vinho, causei meu allstar velho e fui para rua, nos íamos para o encontro de motos que estava tendo na minha cidade, estava meio frio então nos roubamos umas cadeiras de um barzinho e sentamos no meio da calçada todo mundo junto de um jeito que o vendo não circulasse a nossa volta.

Assim que cheguei me arrependi imediatamente de ter saído, vi este meu namoradinho com esta menina que eu tinha falado antes cheio de graça e risos fiquei puta fui tirar satisfação e tudo mais, enquanto do meu lado um amigo batia na namorada e queria da tiro em geral foi um corre-corre que nunca vi, meus amigos me puxaram e eu voltei para o meu lugar, eu para espairecer a cabeça tomei todas ate fica meio tonta, foi quando voltei para o meu lugar e me recordo bem de ver a Lissa brigando com o Diogo por causa de ciúmes (nesta época eles namoravam) e eu e Rodney suando pra krl foi quando eu vi chegando um menino um pouco mais baixo que Diego, eu cutuquei Rodney com o pé e perguntei quem era, eu nunca tinha visto, ele era um “inimigo” ( Lins e Primux(grupo de amigos) não se falavam na época) o tal menino era Jean Lins, a 1º vista com a raiva que eu tava eu tava com vontade de mandar ele se fuder e sai da minha frente porque eu tava vigiando o meu “namoradinho”, mais ele tinha algo que me chamava a atenção... sabe aquele Q de mistério então tentei ser simpática mais ele era um antipático e nem respondeu, então recostei na cadeira e conseqüentemente pegou um pouco do braço dele mais eu tava pouco me fudendo, eu só queria curti a minha onda.

Foi quando eu ouvi a voz dele pela 1º vez, era meio grosa parecia forçada não combinava com ele, ele parecia ter 13 ano mais ou menos, mais eu sabia que ele tinha 15. Eu achava isso bonitinho sei lá eu sabia lá no fundo que aquilo era só uma capa para mostrar para os amigos que ele era o tal e blah, mais que no fundo ele era um menino carente de muitos sentimentos e que não sabia nada da vida.

Lembro-me dele ter me chamado para beber mais eu tava tão puta que acho que nem respondi, naquela mesma noite ainda fui fazer guarda para Myrix tira satisfação com uma menina que dava encima do Pedro, eu não tava entendo nada só ri.

Indo embora eu fiquei pela 1º vez com o Rafael nossa ele e lindo, forte super hiper máster perfeito, tocando bateria ele e idêntico ao Joey Jordison, sabe loiro alto forte que chama atenção sabe se vestir muito bem, e tem uma pegada que nossa senhora =X

Mais meu coração batia mais forte pelo Daniel (meu “namoradinho”) não tinha jeito, sai correndo de perto do Rafael e quando vi o Daniel ali me procurando nos se beijamos como naqueles filmes românticos (afinal era quase 1 ano que agente ficava se namorando), e como se tudo parece para nos olhar nos dizemos uma para o outro:

- Eu te amo. RS.

Foi inexplicavelmente perfeito aquele momento, (eu nunca vou conseguir apaga isso de mim, e algo que tipo me faz rir sozinha).

Quando fui dar por mim já era 4 da manhã todos tinham ido embora e tive que vim de carona com o Jorge na vanzinha dele, quando cheguei em casa minha mãe quase me matou ela estava sentada no portão me esperando chegar, mane quase morri.

Continua...

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1º Gravidez [1º parte]

Ter um filho com 18 anos não e nada fácil ainda mais quando este filho não foi planejado e não foi com a pessoa que você sempre sonhou.

Minha Historia:

A 1 ano eu estava namorando um rapaz mais como eu era virgem meu namoro era aquela água e sal o tempo todo, sei lá eu queria e não queria, (antes tivesse dito não)

Depois que descobrimos o prazer do “sexo” sabe como foi né, vamos recuperar o tempo perdido neste meio termo aconteceu o grave acidente fiquei grávida e agora?

Foi aquele corre-corre eu não sabia o que fazer: - meu deus ele e um muleque só têm 17 anos não sabe nem o que quer da vida e eu vou ter um filho dele.

O que ele pensou não sei?! Mais ele não queria como de começo eu também não queria, mais estava dentro de mim eu sentia meu filinho mexer já não ia tirar.

Eu meio atordoada fui viajar e decidir o que iria fazer da minha vida, de lá decidir enviar um email para minha mãe contando tudo, já sabe como foi NE aquele chororo em meio a turbulências e tudo mais.

O tempo passou e foi a hora de reunir as famílias.

Naquele bendito dia que aquela maldita família pisou dentro da minha casa começou o inferno na minha vida, a aquela mulher minha ex sogra (não e atoa que todo mundo odeia a sogra) disse que meio filho era uma infelicidade, isso só se for pra ela que nunca vai ser feliz e vai vencer na vida, não e atoa que ela ta perdendo tudo que a rodeia, ela merece tudo que tem.

Mais continuando...

O Parto... [2º parte]

No dia 02/12 era minha penúltima consulta no GINECO e ate então estava tudo bem, mais devido a tanto aborrecimento naquele dia minha presão estava 13/08 estava meio alta mais ate então minha pressão oscilava muito eu achei normal, quando foi 17:00hs do mesmo dia minha pressão não baixava então eu fui no pronto de socorro lá me deram um injeção para tentar baixar e nada adiantava, então liguei pro meu GINECO e para minha surpresa ele me dei a mínima (era de graça também então pra que ele ia ligar,não era a vida dele e do filho dele também), então minha mãe mandou eu tomar banho e me arrumar pois íamos numa consulta com a Dra. Cássia no hospital da mulher só para desencargo de consciência no caminho minha mãe disse que ia abastecer eu então aproveitei para tomar um soverte no Mc’ Donalds e ainda tomei um esporo porque estava demorando :P

  Chegando no hospital tivemos de esperar 1 hora mais ou menos ate a doutora chegar, e para o meu pânico na recepção tinha uma mulher que contava varias historias macabras do hospital, mais eu respirei fundo e continuei esperando.

Finalmente a Dr. Chegou e foi me atender, quando ela tirou minha pressão ela estava 18/09 ela nem esperou eu pergunta se era para tomar alguma coisa, já mandou eu tirar a roupa e preparar pois eu seria internada, para tomar no soro a medicação.

Fui  logo para sala de pré parto eu estava ficando meio Cabrera mais preferir ficar na minha, tomei vários remedias e nada me ajudava ate que ela chegou a 20/08 ai a enfermeira chefe olhou pra mim e disse para minha mãe, senhora vai para casa pegar as coisas dela porque ela vai operar... na hora eu comecei a chorar me bateu um desespero que eu não sabia porque, no fundo eu sabia que eu não estava bem.

Indo pra sala de parto...

 

Continua...  

Ele Nasceu. [3º parte]

Tinha uma enfermeira que era muita gente boa, não me recordo o nome dela mais era branca ruiva bem baixinha um amor, foi ela que me arrumou para ir a sala de operação, passamos por um corredor e chegamos ate uma janela por onde a maca passaria quando ela me passou por lá ela apertou minha mão e disse: - fica tranqüila nos vemos em breve.

Acho que era isso que eu precisava ouvir naquele momento tão estranho que eu estava vivendo.

Me lembro vagamente de ter passado por um corredor com varias salas escuras e entrei na única que estava com a luz acesa, lá já tinha 2 enfermeiras me esperando fora a anestesista que era muito pohha loca, ela ficou me suando porque o nome do meu filho e enorme, ela me pediu para sentar, esta meio tonta mais consegui me levantar sozinha, ela aplicou a anestesia que eu nem senti quando dei por mim nem conseguia mexer minhas pernas.

Me deitei e quando uma medica que eu nunca tinha visto começou a cesariana eu ouvi uma voz La do fundo: - me espera sou eu que vou operar esta mocinha ai!

Era a Dra. Cássia, um fato engraçado que aconteceu na sala de cirurgia foi que ela pediu um banquinho para me operar pois ela e tão pequena que não alcançava a mesa de operação.  

O tempo foi passando e quando ela me abriu ela me olhou e perguntou você quer que ele nasça no seu aniversario o não? Eu estava tão tonta que respondi tanto faz nisso eram 11:59 no relógio da sala, ela virou para mim e disse: - então esta bem vamos esperar.

Quando deu 00:00hs no relógio ela começou a tirar Joseph de mim, neste momento foi um desconforto meu coração de 136 batimentos foram para 45 quando ele saiu, vomitei foi um vexame pensei que iria morre mais no final deu tudo bem.

Foi no dia 03/12/2008 as 00:01 hs

que sem dor, sem contração de 8 meses e 5 dias

Com 2,430kg

Medindo  48cm

Nasceu: Joseph Henrique Machado Leite Arrabal dos Santos

Depois deste momento mágico porem meio traumático eu fui para enfermaria.

Mais isso e outra historia...

 

Continua... 

Da enfermaria para casa! [Final]

Ao sair da sala de operação eu ainda estava meio atordoada com muitas emoções em meio confusões de pensamentos tumultuados, se misturavam a novos sentimentos que nasciam e a fluoravam dentro do meu pequeno coração.

Voltei pelo mesmo corredor e lembro de ver o Joseph na mão da pediatra que esta de plantão naquela noite, ele estava enrolado em uma toalha de pano pois eu não tinha trago nada pra ele já que tinha indo ao hospital só para uma consulta.

Passei pela mesma janelinha de antes, só que desta vez minha maca vou ate o quarto 11 onde estava ali mais 3 moças e suas acompanhantes além dos seus bebes, na 1º noite eu não podia me mexer e isso estava me deixando doida, queria tomar banho comer sei lá levantar mais não podia, pouquinho depois a pediatra me trouxe o Joseph e logo pois ele para mamar.

Coisa de 20mt depois eu recebi minha 1º visita, era a Fátima uma amiga da família qual vestiu a roupa que eu tinha comprado para o Joseph enquanto eu ainda estava grávida, era uma roupa amarela com um enorme cachorrinho na frente, eu achava linda :P

Logo depois chegou minha mãe, logo quando ela entrou no quarto ela chorou e chorou, ela passou a noite comigo pois eu não podia fazer nada.

No dia seguinte ele teve que ir embora, foi quando eu comecei a me socializar com as meninas do quarto fiz boas colegas infelizmente eu não me lembro mais do nomes delas, mais me recordo de uma argentina que ficou 2 dias comigo lá na enfermaria ela tinha perdido seu bebe ela estava apenas com 1 mês mais estava bem triste, me recordo dela dizendo que adorava purê com salsicha .rs

Tinha uma mocinha que deu entrada na segunda noite em que eu estava lá, ela tinha entrado em trabalho de parto mais ela queria de toda forma ter parto normal, ela passou uma noite terrível já que sentiu todas as noites caladas, me lembro de ter passado a noite toda conversando com ela já que Joseph sentiu muitas cólicas neste dia.

Quando foi 11:30hrs, do outro dia ela estava indo para sala de parto e foi eu quem liguei para o esposo dele que me agradeceu muito por ter avisado a ele que seu filho iria nascer.

O filho dela era um menino enorme super gordinho super lindo se não me engano o nome dele era Aquiles.

No dia seguinte 8:00hrs eu e Joseph já estávamos prontos para ir para casa. Mais minha mãe só pode ir buscar agente 11:00 da manhã.

Finalmente nos estávamos em casa, no conforto do nosso lar.

Onde historias lindas estavam para serem escritas, de uma criança linda e de uma mãe que vai ter que lutar muito para criar seu filho com a ajuda de sua família.

Fim!

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Livro de Stephenie Meyer.


Crepúsculo e um dos melhores livros que eu já comecei a ler,sei que não li um grande acervo de livros, mais todos que eu li foram de bons escritores bem recomendados pela critica.


Este livro com a historia de um menina totalmente atrapalhada nada popular (diferentes dos contos de fadas onde o papel principal e sempre de uma menina linda totalmente perfeita) que vai morar em uma pequena cidadezinha chamada Forks onde quase nunca faz sol, e um lugarzinho com pouco menos de 4000 mil habitante. Ela foi morar com seu pai Charlie já que sua mãe tinha se casado novamente com Bill um jogador da segunda divisão da liga de beisebol.
Lá para sua grande surpresa ela conheceria Edward Cullen o filho adotivo do Sr. Cullen um medico muito bem requisitado por seu um ótimo cirurgião.
Edward Cullen e um menino totalmente fictício já que meninos com os dotes que ele tem são praticamente 0,00% da população do público masculino existente na terra.
Além de lindo Edward Cullen e totalmente educado, super inteligente sedutor sua voz e doces como mel e cada palavra soa como veludos para os ouvidos.
Mais como toda perfeição sempre tem um defeito ele não seria o super herói da historia e sim quase um vilão já que ele não e um menino normal e sim um vampiro qual terar que se dividir entre o amor por Bella, e sua necessidade de se alimentar.

Qual deles é o garoto de cabelos castanhos avermelhados? — perguntei. Espiei com o canto do olho e ele ainda me encarava, mas não como os outros alunos tinham feito durante todo o dia - a expressão dele era meio frustrada. Olhei para baixo novamente.
      Aquele é Edward. Ele é maravilhoso, lógico, mas não perca tempo. Ele não namora. Nenhuma das garotas daqui são bonitas o suficiente para ele, aparentemente. — ela desdenhou, um caso claro de rejeição. Fiquei me perguntando quando ele tinha rejeitado ela. [...]

Bella não tem noção das aventuras perigosas que Edward vai proporcionar para ela em poucos mais de 6 meses.

Eu ainda estou no 4º capitulo mais pra quem curte um bom romance com historias de vampiros e lobos e uma ótima pedida. Espero que Lua Nova e os demais livros sejam tão bons quanto este que esta me deixando loca a cada pagina.

Sobre o filme ele foge muito ao livro mais o ator Robert Pattinson realmente conseguiu transparecer tudo que Edward ,é ele merece meus parabéns, extremante perfeita sua atuação.


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[Conto] Até o Fim!



Há um tempo conheci uma menina no qual tinha uma historia muito bonita de amor que terminou de forma trágica, mais que me marcou de uma forma que não tem como guarda só pra mim então gostaria de compartilha com você:

Ela se chamava Laura Roberta Machado Leite, não tinha carro e nem tinha dinheiro, mais sua família tinha uma situação estável que a mantinha de certa forma confortável, mais sempre que podia ela amava uma corrida de carro ela não tinha bons amigos, sempre estava metida nas entrelinhas das brigas de sua turma, mais ela não morreu de acidente de carro e nem sofreu ate morre de um amor não correspondido muito menos foi feito alguma maldade com tal menina de personalidade às vezes tão odiosa. Coisas normais na adolescência de uma Menina – com seus grandes e expressivos olhos castanhos cabelo loiro que rara mente se encontrava comprido e com um corpo que não seguia os padrões das grandes modas femininas da época mais que não a deixava muito atrás das outras garotas – sempre fazia sucesso com os meninos mais novos – e conseqüentemente com os menos requisitados – do colégio e da sua cidade.

E por muitas vezes Laura passava na rua com seu mp3 regendo a musica que mais amava, seus alto falantes explodiam tocando “Best Ex-Friend” no ultimo volume.

E quando ela passava era difícil não se ouvir os meninos dizendo:

- Olha a Laura vindo ali... Ela e muito bonita mesmo ou

- Nossa olha a Laura ela e totalmente desprezível. – comentários de pessoas que se afundavam em uma inveja sem fim, da vida largada desta menina sem juízo.

Os meninos então tentando conter seus suspiros mais acabavam soltando um “ai como ela e linda” enquanto os mais atirados faziam questão de falara alto e fazerem de tudo para ela os verem e soltavam elogios que para ela saiam como insultos “- Gostosa”

Mais ficava só nisso ao menos ficou ate o ultimo verão, quando Laura conheceu Jean Arrabal numa festa da sua cidade, foi o que ela considerou posteriormente como “Amor a Primeira vista” ou talvez pura bobagem adolescente mais que ela esta ali para arrisca e investiu.

Os longos cabelos castanhos combinando com os olhos levemente esverdeados seus lábios vermelhos e seu corpo lindo pareciam ter sido um desenho perfeito, atraíram logo a tão cobiça Laura como antes nunca imaginado.

O resultado foi exatamente um mês depois a Laura já não caminhava sozinha ela agora estava sempre acompanhado por um belo rapaz, e os comentários quando eles passavam pelas ruas de sua pequena cidade haviam mudado. Os garotos da oitava serie se impressionavam com o jeito com que o menino a travava, enquanto os outros meninos questionavam por que ventura dos céus aquele menino estaria com uma menina de uma beleza tão delicada, e se imaginavam em seu lugar com uma inveja maior que eles.

E assim o tempo foi passando e o amor entre os dois – como era de se esperar – apenas aumentou.

Ela concluiu o segundo o grau e ele no ano seguinte também se formou e passando o resto da adolescência, aprendendo um com o outro o que realmente significava a palavra “amor”.

Laura engessou na faculdade de psicologia, entanto Jean se formava do colegial e logo em seguida ele também começou a cursar o ensino superior.

Agora que estavam juntos não davam brecha para o destino os separar. Eram – assim como a avó de Laura costumava falar – “unha e carne”, como “feijão e arroz”. “Lados opostos de uma mesma moeda”. Um completava o outro. E assim viveram felizes por um longo tempo.

Veio assim a maturidade. Passaram a viver juntos, sobre o mesmo teto, e com muita luta, compraram uma modesta casa em um bairro nobre da cidade.

Laura se formou, e quando Jean terminou a faculdade eles resolveram da uma festa no quintal de casa para comemorar as formaturas.

Todos os amigos estavam presentes. Os de Laura os do Jean desde os mais antigos ate os atuais. Ninguém avia ficado de fora. Entre os amigos de Jean presente se destacava uma bela moça com uma beleza misteriosa que chamava a atenção e se chamava Íris.

Ela era daquelas moças recém saída da adolescência de certa foram parecida com Laura. Naquela tarde Jean fez questão de apresentar Íris a Laura, e elas conversaram por um bom tempo logo com isso se tornaram amigas – sabe como e mulher no assunto amizade - e elas resolveram virar sociais em uma clinica de tratamento psicológico, Íris entrava com o capital e Laura com a mão de obra. A idéia deu muito certo e estava rendendo bons lucros para as ambas das partes.

Laura aproveitou a boa fase para finalmente poder tocar no assunto – depois de ensaiar muito na frente do espelho – de casamento, em uma tarde ensolarada quando estavam caminhando sobre a praia Jean por sua fez sem Laura falar nada logo tomou a iniciativa e a pediu em casamento.

Foi tudo muito corrido, afinal o mundo não para. Entre a lua-de-mel e a volta para o trabalho só tinha três semanas. E quando eles menos notaram estavam eles de volta ao trabalho, Jean tinha seu trabalho no qual era apaixonado e Laura trabalhava na sua clinica na qual crescia escandalosamente rápido e só gerava belos lucros.

Dois anos depois se passaram e Laura ainda mantinha sua sociedade com Íris – agora com dois ajudantes – e Jean com seu trabalho.

Jean por motivos desconhecidos de Laura sempre chegava cedo do trabalho, certa vez ela para fazer uma surpresa a seu marido passou em uma adega e comprou-lhe seu vinho preferido, chegando em casa Laura levou um susto pois o carro de Íris estava estacionado nos fundos de casa, ela esperou por trás de uma arvore para ver se algo acontecia – por dentro ela rezava por estava enganada – mais quando ela menos esperava Íris apareceu na porta e logo atrás Jean de toalha eles se beijaram de uma forma que Laura não era beijada a muito tempo - foi nesse momento que seu coração pareceu se partir em mil pedaços - ela saiu com uma rosa na mão com um sorriso estonteante, eles pareciam ser um casal de amantes escandalosamente apaixonados.

Laura esperou alguns minutos para entra em casa, logo seu marido veio com aquela cara de saudade parecia que não via sua mulher há muito tempo, ele vendo que sua mulher não estava com seu entusiasmo e com um sorriso no rosto, natural de sua mulher - Por mais que ela tentasse esconder, a dor era muito forte para ser simplesmente ignorada - perguntou a ela se avisa acontecido alguma coisa na clinica com uma expressão de preocupado. E ela carinhosamente só responde – nada querido só tive um dia difícil no trabalho foi só isso.

Naquela noite por um acaso do destino Jean tinha feito algo que Laura há muito tempo lhe pedia, ele cozinhou e ainda fez lhe o seu prato preferido foi um jantar perfeito, Jean com seu jeito encantado foi se chegando e logo envolveu seus braços por volta dela, mesmo ele sendo um canalha ele sabia como conquistar Laura, de beijo em beijo ela se rendeu e quando Laura deu por si naquele jogo de mãos ela estava sobre a mesa da sala de jantar semi-nua e Jean exibindo seu belo corpo, naquela noite aquela casa pareceu pequena para aquele casal apaixonado, foram passando por todos os cômodos e quando se viram já estavam no quarto se amando em um fogo incandescente totalmente incontrolável de amor ódio desejo e paixão.

Como de costume Laura fingiu estar dormindo para quando seu amado pegasse no sono ai ela poderia apreciar ele dormindo – ela amava isso – ele parecia tão inocente uma figura de um anjo.

Mais quando ela lhe viu deitada ali logo lhe veio à cena de Íris saindo de sua casa e em um súbito impulso ela se levantou - se e foi ate a cozinha – sobre a bancada avia um lindo sebo de facas de pratas que Laura avisa ganhado de sua mãe – ela pegou a primeira faca que viu e quando voltou a seu quarto acordou seu marido e em um ultimo suspiro de amor disso Te amo e sempre vou Amar, e quando lhe deu por quanta do que estava acontecendo Jean avia uma faca de 20 cm cravada em seu peito, ela sentada ao seu lado o observou ate ele respirar pela ultima vez. E

Ele ainda com seus olhos abertos parecia tão belo quando vivo, seu lindo corpo nua sobre uma cama com lençóis de seda branco que agora estavam manchados de vermelho.

Laura há muito tempo não retornara seu trabalho na clinica e por insistência não atendia ao telefone, Íris preocupada foi ate a casa do casal, chegando lá bateu na porta e ninguém atendeu quando viu que a porta estava entre aberta ela entrou - a casa continuara a mesma bagunça daquela noite inesquecível -, Íris continuou a chamar o casal pela casa ao dirigindo-se ao quarto do casal ela teve uma supresa de lá vinha um cheiro insuportável mais não quanto a cena que ela estava preste a presenciar, ao entrar Íris viu Jean deitado sobre a cama e Laura pendurada enforcada no teto e ao lado dos corpos estavam uma rosa e a garrafa do vinho que Laura avisa comprado na noite da fatalidade com eles tinha um bilhete direcionado para Íris e ele dizia assim:

“- Íris nesta casa morava um casal que se amou ate o ultimo suspiro, mesmo em seu leito de morte com uma faca em seu peito cravada por mim Jean disse que me amava, mais você tentou interferi numa felicidade sem igual, como o destino estava jogando sujo de mais, já era hora de se nos se libertamos para sempre.”

Com aquele peso na consciência Íris não aquentou e terminou em uma clinica psiquiatra e ate hoje não se tem mais noticias delas...

Diz uma lenda que quando dois casais se amam de mais, eles conseguem ver Laura e Jean de mão dadas passeando sobre a praia como na vez que Jean a pediu em casamento.

O que um amor não faz com uma pessoa, e o que outras pessoas podem causar sem menos perceber...

Moral da historia? Não sei eu morri.

Fim! Laura Roberta 18-10-2007

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