“De pé ao seu lado ela observa. Amarrado à cama, ele, o escravo.
Ela percebeu a angústia crescente, debatendo-se na tentativa de não se entregar por completo.
Completamente à mercê dos caprichos dela.
Excitada ao observar os sinais de excitação do corpo dele exposto, arrepiando, buscando as raras informações disponíveis.
Se não estivesse vendado poderia ver o sorriso nos lábios dela ao visualizar sua ereção iminente.
Excitada com o que ainda está por vir…”
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Eu ate os meus quinze anos fui um adolescente como outra qualquer, não fazia muito o tipo popular no colégio
como com um uniforme sempre vestia calças jeans daquelas que não mostram se você e gorda ou
magra, regatas sem estampas pois no calor do RJ era praticamente insuportável usar algo alem de regatas.
tive minhas aventuras amorosas daquelas sem muito contato físico pois eu sentia uma certa repulsa em ser tocada por alguém, sempre fui
muito restrita as contatos mais íntimos, pois não servia para ser o brinquedo sexual de algum adolescente sem juízo.
o tempo foi passando e quando atingir a maior idade, tive que arrumar um emprego estava mais do que na hora de sair das asas sufocantes
que minha mãe persistia em me manter, conseguir um estagio em um grande escritório da minha cidade, o emprego quase que dos sonhos,
eu não fazia nada alem de repassar uns relatórios e atender alguns telefonemas e brincava no computador o dia todo.
trabalhei lá quase uma semana sem conhecer quem era o meu chefe.
foi quando em algum dia da semana que para mim era insignificante como os outros pois vivia em função da sexta-feira, chegou um rapaz, ele aparentava ter seus 27 anos,
não sei como descrever sua beleza, ele tinha um olha profundo que ganhava mais enfase pois seus olhos grandes e negros como a noite, chegava ser ofensivo o olhar dele,
ele era alto dono de um corpo impecavelmente feito sobre medida para ele, seus cabelos negros combinavam invejavelmente com seus olhos
ele vestia um terno de risca com um estilo meio despojado já que ele não usava gravata e tinha os dois botoes da gola aberto - tão sexy que o desejei assim que
olhei para ele, ela quase impossível não querê-lo - depois de alguns segundo, que para mim pareciam horas, consegui recuperar a consciência e complementar-lo;
levantei da cadeira de uma forma muito exagerada que ele reprimiu um riso para não me ofender me fazendo de desentendida o cumprimentei.
"Olha Me chamo Savannah e o Senhor Johnson não se encontra, posso ajudar?"
foi quando o mundo realmente pareceu parar, ele começou a sorrir com uma gargalhada que combinava perfeitamente com sua idade simples e jovem
ele tinha duas carreiras de dentes - que poderia ser facilmente ser chamadas de perolas -perfeitamente colocadas naquela boca que parecia que tinha
sido desenhado por um deus, fiz uma cara seria meio que com raiva e com um grande interrogação batendo na minha testa.
" você realmente não conhece o lugar que trabalhar não e mesmo Savannah? que aliais e um lindo nome,
deixa eu me apresentar para você - Prazer me chamo Christofer Jahnson, mais como vai trabalhar para mim você pode ser apenas Sr. John"
mais vermelha e desesperada eu não poderia ficar, minha primeira semana de trabalho e eu tinha dado uma dessa,mas pelo menos não
tinha tratado ele com ignorância, algo que vindo da minha parte seria muito comum.
pedi desculpa quase que implorando para que ele me deixasse sozinha para que eu me odiasse e xingasse por não saber uma informação tao importante
mais ele deu os ombros como se não tivesse acontecido nada.
durante o dia todo rezei para que ele não me chamasse não sei se teria cara para olhar para ele, mais de certa forma não para de pensar naquele olhar,
no sorriso de menino e com certeza naquele corpo perfeito.
me culpando ainda mais por não tira-lo da cabeça, quase dei um grito acompanhada com o pulo que dei quando o telefone tocou me desvencilhando
assim do meu devaneio.
era Marie minha companheira de quarto avisando que já passa das 5 e estava na hora de embora e me lembrando que hoje era sexta isso queria dizer, do trabalho
para a balada, sai meio que as presas para que o Sr. John não me notasse, deixando apenas um recado na mesa dizendo que havia ido e não queria incomoda-lo.
desci as escadas, não era um prédio muito alto havia apenas 8 andares e minha sala ficava no sétimo mais estava tao ansiosa para ver Marie
que fui pelas escadas e saltitante desci correndo como se minha vida dependesse daquilo.
fomos a um bar que ficava bem próximo a nossa casa ai poderíamos se esbanjar e não teríamos problema para voltar, embora nos fossemos
apenas meninas assalariadas que dividiam um apartamento meia boca gostávamos de frequentar bares que eram bem recomendados
e que tinha um tipo de clientela exclusiva.
a noite corria bem eu já passava da minha 4 Gim tônica, minha meta era beber a garrafa de Bomby toda, e ainda nem passavam da 1 da manhã.
Marie era linda, por onde ele passava todos as olhavam eu tinha uma orgulho dela boa pois eu era a unica que sabia que ninguém naquele
jamais a tocaria se eu não deixasse, ela estava deslumbrante parecia que ir para entrega do Oscar, vestia um vestido vinho se se sobressaltavam
com sua pele branca e seus longos cabelos loiros, seus olhos verdes faziam dela parecer uma boneca, e ela estava lá dançando despertando a luxuria
de todos os homens que estavam no bar.
Naquele dia eu não tinha me preparado muito bem, estava um pouco cansada diria ate que exausta o encontro com John me vez perder o rumo do final de semana
eu vestia uma camisa branca de seda e uma saia na altura certa mostra o que merecia ser mostrado sem parecer vulgar, o que fazia da minha roupa algo mais arrumado
era o par de Channel que eu havia ganhado de um ser alguns anos atras de alguém que não merece ser lembrado, mais ele tinha ótimo gosto e os saltos me faziam parecer
mais forte e confiante.
Marie voltou a mesa, quase tao alterada quando eu, conversamos sobre como John e como ele era perfeito e ela me falou as perversidades que fazia com ele se tivesse
chance, aquilo me incomodou de uma forme que soou para mim quase que como um ciume.
mais eu não me sentia a vontade naquele bar, comentei com ela que sentia como se estivesse sendo observada, mais
que não via nenhum olhar conhecido pelo bar quando fiz uma pequena busca, falei que pois eu voltar do toalhete gostaria de ir embora, ela não muito feliz concordou.
levante e assim que pus os saltos no chão sentir que havia bebido de mais e que passaria o meu final de semana de ressaca, seguir o fluxo de mulheres
histeréticas querendo fazer suas necessidades quando vi que demoraria mais que deveria na fila do banheiro fui procurar outro, mais no fundo do bar
havia um banheiro e a placa dizia que era um banheiro masculino, mais não faria mal a ninguém se o banheiro estivesse vazio e eu usasse rapidinho não e?
gritei umas duas vezes para perguntar se não havia ninguém, então entrei correndo e logo fui pra primeira cabine que achei aberta,
foi quando eu ouvir um barulho e ao sair da minha cabine fui logo me desculpando, quando para minha surpresa era o Sr. John, lindo como sempre com uma camisa
preta com a gola aberta ele vestia um jeans azul marinho que pareciam ter sido feito sobre medida, não tinha dado uma dentro com aquele deus grego hoje,
ele parecia estar bem, como se estive no bar apenas para usar o banheiro.
não sei o que me deu na hora quando estendi a mão para cumprimentar-lo esse movimento brusco misturado a muita bebida me vez cair pra frente, como num reflexo
ele me conteve no seu colo, aquele contato físico todo vez acender em mim um fantasma adormecido que ele não iria gostar de conhecer.
ficamos nos olhando não sei quanto tempo, foi quando ouvimos um grupo de amigos se dirigindo ao banheiro, meio constrangida e sem saber o que fazer
me dirigir a cabine e ele veio junto, sabia que aquilo pegaria mais mal do que se tivessem visto nos dois em frente ao lavatório, foi quando ele teve
a ideia de se sentar no sanitário e me por em seu colo, eu logo disse não com a cabeça mais saberia se fossemos pego iriamos ser expulsos e acusados
de estar se pegando no banheiro, isso iria da historia para mais de uma semana então resolvi ceder.
ele sentou e eu me pus a sentar em seu colo de lado como se pega uma criança, aqueles meninos que estavam no banheiro demoraram muito mais que o necessário
e aquela posição estava ficando desconfortável para os dois, foi quando eu eu me virei de frente para ele passando minhas pernas em torno
de ser corpo perfeito, tentei não ter contato visual mais sentia seu olhar em mim,foi quando a casada incessante dos seus olhos pelos meus acabaram ai não teve pra
onde fugir, nos beijamos de uma forma louca, pus minhas mãos em seus cabelos e podia ouvir ele gemendo a cada investida da minha boca que o queria desda primeira
vez que o viu aquela manha, as mãos deles pareciam que não sabiam o que fazer quando eu as coloquei em meu seio,sua ereção que era tímida no começo agora gritava
por liberdade do seu lindo jeans suas mãos desceram e ao invadirem a minha saia, pareciam que queriam arrancar uma parte de mim pois ele me apertava e
arranhava de uma forma que eu sabia que ficaria marcada por um bom tempo, paramos de nos beijar quando estávamos quase sem folego e percebi que o banheiro
estava vazio e eu não fazia a minima ideia de quanto tempo estávamos ali, como que um flash de consciência tivesse me atingido,
eu olhei para ele suplicando suas desculpas e sai correndo ao encontro de Marie rezando para que ele não viesse atras de mim pois não saberia o que dizer
só queria sair daquele lugar me aninhar no lugar mais seguro que eu conheço - a minha cama -.
(continua...)