The Vampire Diaries



Querido diário!

eu não poderia estar mais errada, eu achei que poderia sorrir e seguir em frente, fingir que esta tudo bem. Eu tinha um plano, eu queria mudar quem eu era e levar a vida como uma pessoa nova, sem passado, sem a dor de alguém que viveu, mas não é tão fácil. 
As coisas ruins ficam com você, elas seguem você. Não da pra escapar, por mais que se queira. Só podemos mesmo nos preparar para o bem, e quando ele chegar podemos aceita-los, por que precisamos dele. Eu preciso.

Sobre o Domínio da Submissa (1°parte)





“De pé ao seu lado ela observa. Amarrado à cama, ele, o escravo. 
Ela percebeu a angústia crescente, debatendo-se na tentativa de não se entregar por completo. 
Completamente à mercê dos caprichos dela. 
Excitada ao observar os sinais de excitação do corpo dele exposto, arrepiando, buscando as raras informações disponíveis.
Se não estivesse vendado poderia ver o sorriso nos lábios dela ao visualizar sua ereção iminente.
Excitada com o que ainda está por vir…”


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Eu ate os meus quinze anos fui um adolescente como outra qualquer, não fazia muito o tipo popular no colégio
como com um uniforme sempre vestia calças jeans daquelas que não mostram se você e gorda ou
magra,  regatas sem estampas pois no calor do RJ era praticamente insuportável usar algo alem de regatas.
tive minhas aventuras amorosas daquelas sem muito contato físico pois eu sentia uma certa repulsa em ser tocada por alguém, sempre fui
muito restrita as contatos mais íntimos, pois não servia para ser o brinquedo sexual de algum adolescente sem juízo.
o tempo foi passando e quando atingir a maior idade, tive que arrumar um emprego estava mais do que na hora de sair das asas sufocantes
que minha mãe persistia em me manter, conseguir um estagio em um grande escritório da minha cidade, o emprego quase que dos sonhos,
eu não fazia nada alem de repassar uns relatórios e atender alguns telefonemas e brincava no computador o dia todo.
trabalhei lá quase uma semana sem conhecer quem era o meu chefe.

foi quando em algum dia da semana que para mim era insignificante como os outros pois vivia em função da sexta-feira, chegou um rapaz, ele aparentava ter seus 27 anos,
não sei como descrever sua beleza, ele tinha um olha profundo que ganhava mais enfase pois seus olhos grandes e negros como a noite, chegava ser ofensivo o olhar dele,
ele era alto dono de um corpo impecavelmente feito sobre medida para ele, seus cabelos negros combinavam invejavelmente com seus olhos
ele vestia um terno de risca com um estilo meio despojado já que ele não usava gravata e tinha os dois botoes da gola aberto - tão sexy que o desejei assim que
olhei para ele, ela quase impossível não querê-lo - depois de alguns segundo, que para mim pareciam horas, consegui recuperar a consciência e complementar-lo;
 levantei da cadeira de uma  forma muito exagerada que ele reprimiu um riso para não me ofender me fazendo de desentendida o cumprimentei.

"Olha Me chamo Savannah e o Senhor Johnson não se encontra, posso ajudar?"

foi quando o mundo realmente pareceu parar, ele começou a sorrir com uma gargalhada que combinava perfeitamente com sua idade simples e jovem
ele tinha duas carreiras de dentes - que poderia ser facilmente ser chamadas de perolas -perfeitamente colocadas naquela boca que parecia que tinha
sido desenhado por um deus, fiz uma cara seria meio que com raiva e com um grande interrogação batendo na minha testa.

" você realmente não conhece o lugar que trabalhar não e mesmo Savannah? que aliais e um lindo nome,
deixa eu me apresentar para você - Prazer me chamo Christofer Jahnson, mais como vai trabalhar para mim você pode ser apenas Sr. John"

mais vermelha e desesperada eu não poderia ficar, minha primeira semana de trabalho e eu tinha dado uma dessa,mas pelo menos não
tinha tratado ele com ignorância, algo que vindo da minha parte seria muito comum.
pedi desculpa quase que implorando para que ele me deixasse sozinha para que eu me odiasse e xingasse por não saber uma informação tao importante
mais ele deu os ombros como se não tivesse acontecido nada.
durante o dia todo rezei para que ele não me chamasse não sei se teria cara para olhar para ele, mais de certa forma não para de pensar naquele olhar,
no sorriso de menino e com certeza naquele corpo perfeito.
me culpando ainda mais por não tira-lo da cabeça, quase dei um grito acompanhada com o pulo que dei quando o telefone tocou me desvencilhando
assim do meu devaneio.

era Marie minha companheira de quarto avisando que já passa das 5 e estava na hora de embora e me lembrando que hoje era sexta isso queria dizer, do trabalho
para a balada, sai meio que as presas para que o Sr. John não me notasse, deixando apenas um recado na mesa dizendo que havia ido e não queria incomoda-lo.

desci as escadas, não era um prédio muito alto havia apenas 8 andares e minha sala ficava no sétimo mais estava tao ansiosa para ver Marie
que fui pelas escadas e saltitante desci correndo como se minha vida dependesse daquilo.

fomos a um bar que ficava bem próximo a nossa casa ai poderíamos se esbanjar e não teríamos problema para voltar, embora nos fossemos
apenas meninas assalariadas que dividiam um apartamento meia boca gostávamos de frequentar bares que eram bem recomendados
e que tinha um tipo de clientela exclusiva.
a noite corria bem eu já passava da minha 4 Gim tônica, minha meta era beber a garrafa de Bomby toda, e ainda nem passavam da 1 da manhã.

Marie era linda, por onde ele passava todos as olhavam eu tinha uma orgulho dela boa pois eu era a unica que sabia que ninguém naquele
jamais a tocaria se eu não deixasse, ela estava deslumbrante parecia que ir para entrega do Oscar, vestia um vestido vinho se se sobressaltavam
com sua pele branca e seus longos cabelos loiros, seus olhos verdes faziam dela parecer uma boneca, e ela estava lá dançando despertando a luxuria
de todos os homens que estavam no bar.

Naquele dia eu não tinha me preparado muito bem, estava um pouco cansada diria ate que exausta o encontro com John me vez perder o rumo do final de semana
eu vestia uma camisa branca de seda e uma saia na altura certa mostra o que merecia ser mostrado sem parecer vulgar, o que fazia da minha roupa algo mais arrumado
era o par de Channel que eu havia ganhado de um ser alguns anos atras de alguém que não merece ser lembrado, mais ele tinha ótimo gosto e os saltos me faziam parecer
mais forte e confiante.
Marie voltou a mesa, quase tao alterada quando eu, conversamos sobre como John e como ele era perfeito e ela me falou as perversidades que fazia com ele se tivesse
chance, aquilo me incomodou de uma forme que soou para mim quase que como um ciume.
mais eu não me sentia a vontade naquele bar, comentei com ela que sentia como se estivesse sendo observada, mais
que não via nenhum olhar conhecido pelo bar quando fiz uma pequena busca, falei que pois eu voltar do toalhete gostaria de ir embora, ela não muito feliz concordou.

levante e assim que pus os saltos no chão sentir que havia bebido de mais e que passaria o meu final de semana de ressaca, seguir o fluxo de mulheres
histeréticas querendo fazer suas necessidades quando vi que demoraria mais que deveria na fila do banheiro fui procurar outro, mais no fundo do bar
havia um banheiro e a placa dizia que era um banheiro masculino, mais não faria mal a ninguém se o banheiro estivesse vazio e eu usasse rapidinho não e?

gritei umas duas vezes para perguntar se não havia ninguém, então entrei correndo e logo fui pra primeira cabine que achei aberta,
foi quando eu ouvir um barulho e ao sair da minha cabine fui logo me desculpando, quando para minha surpresa era o Sr. John, lindo como sempre com uma camisa
 preta com a gola aberta ele vestia um jeans azul marinho que pareciam ter sido feito sobre medida, não tinha dado uma dentro com aquele deus grego hoje,
ele parecia estar bem, como se estive no bar apenas para usar o banheiro.

não sei o que me deu na hora quando estendi a mão para cumprimentar-lo esse movimento brusco misturado a muita bebida me vez cair pra frente, como num reflexo
ele me conteve no seu colo, aquele contato físico todo vez acender em mim um fantasma adormecido que ele não iria gostar de conhecer.

ficamos nos olhando não sei quanto tempo, foi quando ouvimos um grupo de amigos se dirigindo ao banheiro, meio constrangida e sem saber o que fazer
me dirigir a cabine e ele veio junto, sabia que aquilo pegaria mais mal do que se tivessem visto nos dois em frente ao lavatório, foi quando ele teve
a ideia de se sentar no sanitário e me por em seu colo, eu logo disse não com a cabeça mais saberia se fossemos pego iriamos ser expulsos e acusados
de estar se pegando no banheiro, isso iria da historia para mais de uma semana então resolvi ceder.

ele sentou e eu me pus a sentar em seu colo de lado como se pega uma criança, aqueles meninos que estavam no banheiro demoraram muito mais que o necessário
e aquela posição estava ficando desconfortável para os dois, foi quando eu eu me virei de frente para ele passando minhas pernas em torno
de ser corpo perfeito, tentei não ter contato visual mais sentia seu olhar em mim,foi quando a casada incessante dos seus olhos pelos meus acabaram ai não teve pra
onde fugir, nos beijamos de uma forma louca, pus minhas mãos em seus cabelos e podia ouvir ele gemendo a cada investida da minha boca que o queria desda primeira
vez que o viu aquela manha, as mãos deles pareciam que não sabiam o que fazer quando eu as coloquei em meu seio,sua ereção que era tímida no começo agora gritava
por liberdade do seu lindo jeans suas mãos desceram e ao invadirem a minha saia, pareciam que queriam arrancar uma parte de mim pois ele me apertava e
arranhava de uma forma que eu sabia que ficaria marcada por um bom tempo, paramos de nos beijar quando estávamos quase sem folego e percebi que o banheiro
estava vazio e eu não fazia a minima ideia de quanto tempo estávamos ali, como que um flash de consciência tivesse me atingido,
eu olhei para ele suplicando suas desculpas e sai correndo ao encontro de Marie rezando para que ele não viesse atras de mim pois não saberia o que dizer
só queria sair daquele lugar me aninhar no lugar mais seguro que eu conheço - a minha cama -.


(continua...)

Demasiadamente Presa



Como posso ti fala, estou aqui para desabafar.
eu ainda gosto de você mais ele já não gosta tanto assim do que eu tenho a oferecer, vou deixar a porta aberta se acaso um dia ele voltar, pois mesmo querendo trancar não me ousaria a tal façanha de desafiar assim o meu dono .
minha vida não e aquilo tudo como desejei mais tava feliz sendo sua, com você ao meu lado eu entreguei não só a chave do meu coração mais a minha alma.
ao senhor aquele que já reside em meu corpo que e um templo fechado eu posso confiar, pois sei que nunca me abandonara.
era um dia lindo quando ele me deixou, posta em uma posição de reverencia eu suplicava para ele voltar - em vão - , sofri e chorei mais que poderia suportar, estou em um estado de loucura, mais mesmo assim quero lutar, quero ele mais também preciso me liberta - mesmo não sabendo se sobreviverei sem ele- pois acho que só assim posso me ajudar.
olham para mim e não se canso de dizer "você precisa de ajuda" e com isso luto para não chorar. Eu preciso me livrar daquilo que me faz sofrer, mesmo despertando em mim segredos obscuros que eu não consigo esconder.

Como uma unica forma de fuga, eu tento afirmar para mim mesmo:

" Agora que eu vi que eu posso gostar de mim eu tento me amar e tentarei ser feliz"



Copa x Manifestações



Temos que no final das contas agradecer pelo Brasil ter sido escolhido para realização da copa do mundo.
Se não tivéssemos a mídia internacional nos olhando e o trunfo de o povo poder impedir que o evento seja realizado, provavelmente nossos governantes literalmente soltariam os cachorros (polícia) em cima de nós sem nenhum pudor e seria uma tragédia. E olha que mesmo assim em alguns momentos isso aconteceu.
A pressão feita tanto pela FIFA quanto pelos empresários pelo medo de perder todos os benefício$ da realização da copa nos ajudou e muito a fazer esses políticos serem obrigados a nos ouvir e a nos atender.
Vamos continuar a pressão e mostrar que juntos somos fortes, JUNTOS NÓS SOMOS O BRASIL.
Orgulho de ser Brasileiro!

Ditadura Ministrada

Dediquei grande pare da minha vida a minha pequena paixão pela historia, sonhei com que estar acontecendo hoje e nunca pensei que isso seria capaz de se suceder, como já disse muitas vezes vou pra rua gritar para defender meu pais para que ele seja livre de todas essa corrupção e que parem de se sucumbir em seus preconceitos mesquinhas.

Nos últimos dias tenho ouvido varias teses sobre o que estar acontecendo e particularmente não devendo nenhuma delas, acho ridículo as pessoas acharem que no mundo de hoje o que esteja acontecendo seja um golpe militar ou um golpe da esquerda e da direita, tirando como ex a Coreia do Norte que mesmo trancada na sua bolha esta sendo forçada a mostrar o que se passa em seu pais, mais estou escrevendo aqui para relatar algo que se passou comigo.

Moro em Santa Catarina a 2 meses, e comecei a trabalhar logo a assim que cheguei, no começo era tudo muito legal, mais começaram os manifestos e aquilo começou a me contagiar – porque eu que sempre lutei por liberdade na hora de ir pra rua ia me esconder? –



no dia 18/06/2013  foi a primeira manifestação que ocorreu aqui em floripa com cerca de 8 mil pessoas, foi lindo todo era da paz me emocionei em vários trajetos perfeito,







no dia 20/06/2013 esta marcado o Primeiro Ato aqui em SC tudo certo para mim ir, fui ao meu trabalho como de costume (pequei no turno da manhã para não ter que faltar o trabalho) e sai um pouco depois do meu horário ( tenho os papeis pra provar isso), fiquei meio desesperada pois achei que chegaria atrasada e o pessoal já teria fechado a ponte de acesso a ilha já que o ponto de encontro era no Ticen.
Ate ai ótimo o protesto foi meio calmo a galera meio cansada e com frio, pois estava chovendo no dia, ouve alguns problemas mais em sua maior parte tudo ótimo, cheguei em casa muito tarde naquele dia pois mesmo com o tempo péssimo a turma fechou a ponte e foi insistente na suas ideias nesse dia deramm cerca de 83 mil pessoas.

Foi quando eu cheguei em casa e abrir o meu Facebook onde o meu patrão praticamente me mandou embora  porque eu tinha ido a manifestação, de uma forma tão debochada que chega ser infantil...



Hoje quando cheguei ao trabalho, quando mal entrei na empresa já me disseram que teria uma advertência para mim assinar, como consciente das consequências que iram levar eu fui ate o escritório, chegando lá recebi um papel com um texto padrão dizendo que eu tinha saindo sem avisar ninguém


(sendo que eu cumprir uma jornada de 7 horas naquele dia com uma hora de almoço e 47 muitos de horas extras como previsto na CLT),  isso resultou que as pessoas falam com medo sobre o que esta acontecendo em nosso pais dentro da empresa com medo de serem vistas como defensora da causa e como defensora da causa me sinto totalmente coagida com isso tudo, não sou líder sindicalista nem represento nenhum partido, estou me sentindo uma refugiada da ditadura...

Será que isso que as pessoas estão querendo dizer, quando falam que as manifestações vão pior o pais?

Já não basta a mídia censurar o que esta acontecendo, as pessoas querem tirar o sinal da internet, agente nem pode falar o que pensa, e pior ainda querem tirar o direito de ir e vim das pessoas?






será que daqui alguns dias esses que deveriam estar lutando ao nosso lado e ao invés disso estão nos recriminando vão agradecer por termos ido a rua por eles e feito do Brasil não um lugar perfeito mais um lugar menos pior de se morar, será que eles não entende que pagamos a gasolina mais cara do mundo sendo que somos também o maior exportador de petróleo do planeta, e que nossas taxas de juros são mais ridículas do que um bandido aprendendo inglês pra assaltar na copa, que trabalhamos quatro meses de graça de tanto impostos que pagamos?

Não precisa ser nenhum gênio pra saber isso sabe, tem duvida cara vai na pohha do Google que ele grita  você tudo que você precisa saber.

Não sei se sou eu que sou maluca, ou sei eles são burros.

Com certeza vou ser repreendida por causa desse post mais e o que se passa, e a realidade, eu sou  da Globo para editar e mascara o que se passa comigo.

Pra quem não sabe (Fonte: wikipedia)

Perseguição consiste num conjunto de ações repressivas realizadas por um grupo específico sobre outro, do qual se demarca por determinadas características religiosas, culturais, políticas ou étnicas.  A perseguição implica, geralmente, a proibição oficial de determinadas ideologias e/ou crenças por parte da maioria, de modo a não permitir o desenvolvimento do grupo minoritário que pode ser considerado perigoso, subversivo, violento ou capaz de obter poder e, assim, ameaçar o status quo adquirido.
Repressão é o ato de reprimir, conter, deter, impedir e punir um indivíduo, um objeto, uma ideia ou um desejo.



Eu Fui Eu Vou... Sempre que o Brasil me Chamar eu vou ta lá Na Rua Gritando, chorando, Correndo.

desculpa eu não sou corruptiva, eu não me escondo eu assumo minhas responsabilidades e devendo os meus ideais.

BRASIL MOSTRA SUA CARA!



Escravidão da Liberdade.


Eu tive medo, eu tenho medo...
eu muitas vezes fujo quando deveria ficar, não sei porque disso.
passei 20 anos da minha vida sendo coagida e me escondendo atras de uma mascara que não me levou a lugar nenhum, pelo contrario só me afundou um poço cheio de lembrança ruins.
Hoje eu continuo tendo medo e fugindo quando deveria ficar,
mais sou que faz isso, uma hora eu vou voltar e concertar o que fiz de errado afinal o ser humano e extremamente falho, e também nao faço questão nenhuma de ser perfeita, e nem de agradar e de me adequar a opinião de alguém que diz como as pessoas devem ser...
só me deixem ser eu, por com a minha liberdade me escravizaram e com a minha escravidão eu vou me libertar.

Meu ponto de vista.

(Primeiro Ato em Florianópolis SC ... Eu tava lá)

eu não sou revolucionaria, embora seja apaixonada pela ideologia anarquista, também não sou contra o capitalismo nem tão pouco contra os socialistas, prefiro me manter sem partido pois quem ver de fora olha por um angulo melhor...

eu vou pra rua gritar porque:

meus amigos e principalmente minhas Irmãs não são doentes para precisar da tal da Cura Gay,

Não acho justo pagar R$ 4,00 em um ônibus no qual alem de ir em pé ele pode desmontar a qualquer momento e sempre ser refém de algumas empresas que compram o Monopólio como a #Salineira

Gripo porque se eu tiver passando fome e pegar um pão porque não aguento mais eu vou presa num sistema carcerário miseravio sem nenhuma chance de reabilitação enquanto alguns roubam milhões e se dizem nosso representantes...

e por isso que eu bato no peito e falo #VemPraRua.

O Gigante Brasil Acordou!



não sou do tipo de ser nacionalista nem ser uma patriota doentia mais nunca escondi que minha musica favorita era o Hino Nacional, vendo os eventos de hoje digo sem vergonha quem emocionada com lagrimas que transbordam os meus grandes olhos, tenho certeza que os "Futuros" do Brasil por e isso que nós jovens somo em nosso pais, podemos ter a força de mudar a BADERNA que eles estão fazendo nos senados, nas prefeituras e nas nossas forças de "defesa".
Diria de certa forma que botem fogo mesmo, quebrem mesmo pois somos assaltados todos os meses de uma forma tao brutal que ninguém acha feio (com impostos sem motivos e juros abusivos) e quando o povo tira a pohha da venda que estavam usando des dos caras pintadas eles nós chamam de baderneros...

Liberdade Brasil...

pois "Veras que um filho teu não foge a luta"
e lutando poderemos contar com toda a força que "Nem teme, quem te adora, a própria morte."
poia fomos um "Povo Heroico" pois sobrevivemos muito tempo sobre essa republica que foi feita para esmagar os pequenos e sobressaltar os grandes.
Pois assim que o povo acorda de verdade poderemos ver no "Futuro Essa Grandeza"
Pois a mentira que grita na minha musica favorita que e "Mas, se ergues da justiça a clava forte " se tornara "Paz no futuro e glória no passado.", pois eu vi, eu vivi não esta em corpo mais defendo como se a causa fosse exclusivamente minha.

Parabens Brasil por despertar do pesadelo :)

#byLauraMachado

Esse video me fez chorar ;)

https://www.youtube.com/watch?v=foeFcnPUe3A&feature=youtube_gdata_player

A doce vingança

Foi só unir os fatos.

Eu estava viajando a trabalho. Ficaria dois meses em outro estado. Naquela época eu namorava. 
Um rapaz bonito de olhos escuros como a noite e sorriso tão encantador que chegava a ser perturbador.
 Trocávamos juras de amor e tudo indicava que ficaríamos juntos para sempre era quase um amor perfeito. 
Diego era o nome dele, simples como a natureza do seu ser.
Apenas uma coisa me incomodava: uma menina que se dizia melhor amiga dele, e que era sua ex. 
Por mais que ele dissesse que não falava com ela, ela vivia me provocando nas redes sociais dando a entender que eles ainda se falavam e com freqüência. 
Ela era bonita com seus cabelos escuros e olhos negros, e eu morria de ciúmes, pois eu era baixinha de cabelos compridos e castanhos, meus olhos grandes e pretos como os de Diego.
 Nada comparada a beleza de Carla.
Eu vivia trabalhando, mas nunca deixei de dar a devida atenção a Diego e para ser sincera eu daria minha vida por ele.
Quando viajei, mantinha contato com ele pelo Facebook. 
Para boa desconfiada, como eu era, tinha ela adicionada também.
Nas primeiras semanas tudo ocorreu bem. Ele trabalhava num restaurante e eu fazia conferencias de vendas. Falávamos-nos por sms e por Facebook o tempo todo.
Mas na terceira semana ele começou a ficar ocupado sempre na mesma hora.
 Dizia que ia jogar futebol com os amigos. Eu não era ciumenta, apenas paranoica.
Eu jamais toleraria uma traição. Mas eu confiava nele, mas nela não.
Todos os dias ele saia. Tudo bem. Eu não poderia sufocá-lo, mas comecei a perceber que Carla, a amiguinha dele saia no mesmo horário e fazia questão de postar uma foto ou um status dizendo que tinha “coisas a fazer”.
Alguns dias depois isso se repetiu. Logo eu não conseguia mais dormir. Eu perguntava para ele onde ele estava indo, todo dia uma desculpa diferente.
Faltavam alguns dias para eu voltar para casa, em torno de uma semana.
Foi quando eu vi algo que ferveu meu sangue.
Carla mandou uma mensagem para uma amiga minha dizendo que havia fica com Diego.
Eles estavam se encontrando.
Chorei desesperadamente. Ele estava me traindo!
Mas eu deveria pensar com calma. Para minha surpresa as conferencias terminaram mais cedo e eu poderia voltar para casa. Claro que não avisei  e continuei o tratando normalmente.
Arrumei minhas coisas e voltei para casa. Ele estava no trabalho quando eu retornei.
Eu possuía amigos nas ruas, fiz alguns contatos e consegui um revolver 38. Não era grande coisa, mas serviria.
Continuei falando com meu namorado por sms. Como sempre em tal hora ele disse que iria sair. Concordei e fiquei esperando. Peguei a chave da casa dele e antes dele cheguei a sua casa.
Ele não possuía vizinhos, pois era um loteamento novo.
Fiquei escondida.
As 16h ouvi a chave girando na fechadura. Ouvi risinhos. Eram eles. Havia sangue nos meus olhos e minha vontade era de ter nas mãos.
Fiquei na lavanderia. Deixei eles ficarem a vontade.
Com luvas eu tinha o 38 já engatilhado.
Eu sempre tive um demônio em meu corpo, e Diego o havia despertado.
Com a porta da lavanderia entreaberta eu podia vê-los. Ele a beijava ferozmente e ela retribuía. 
Não demorou muito para que eles ficassem nus. Quando iam concluir o ato e sai da lavanderia com o revolver em punho. Adentrei o quarto abruptamente e pigarreei.


O terror se estampou no rosto dos dois.


-Laura! – Ele gritou enquanto se cobria.
Carla ria descaradamente.
.Olá amorzinho. – eu disse rindo e com os olhos turvos de ódio.
Com a arma apontada para a cara deles eu me aproximei e peguei Carla pelos cabeços  e fiz ela se ajoelhar a mim.
Ela gritava e implorava para mim não mata-la. Diego olhava tudo aterrorizado.
Meus olhos escuros pareciam um abismo sem fim.
-É por esse lixo que você tem me trocado? Que mau gosto.
Ela chorava e o choro dela me deixava mais insana.
-Nescau (um apelido particular), por favor, foi um erro! Me perdoa! Mas não estraga sua vida por isso! Não nos mate, por favor! –  implorava.
-Eu matar vocês? Está louco? Nunca sujaria minhas mãos com dois lixos como vocês!
-Então o que você vai fazer sua louca!? – Carla suplicava.
-Olha só, a ração de cachorro fala! – eu disse segurando firme o cabelo dela.
-Eu vou acabar com vocês. – eu disse sorrindo.
-O que? – os dois gritaram.
-SIM! VOCÊS DOIS, RATOS IMUNDOS! - eu estava perdendo o controle.
Joguei Carla de volta para ele e engatilhei o 38. – acho que eu terei que estourar a cabeça de vocês!
-Laura você está louca! –  dizia.
-Não querido. Louca eu fui quando confiei em você. Eu daria minha vida por você seu trapo! – as lágrimas escorriam de meus olhos.
-Me perdoa! Ele dizia.
Eu olhei para aqueles dois, o cara que eu iria me casar e a melhor amiga dele. Nus na cama onde eu me entreguei a primeira vez para aquele sem vergonha.
 A raiva pulsava dentro de mim. Doía em minha alma a traição.
Pensei algumas vezes e decidi. Com a voz colérica, porém muito sóbria eu disse:
-Eu não vou matar vocês.
Eles suspiraram aliviados.
-Obrigada minha anjinha! -  dizia.
-Mas antes vamos acabar com isso sem mágoas. Sirva vinho para vocês dois Carla.
-Não quero beber – ela disse.
-AGORA SUA CADELA! – Encostei a arma na cabeça dela.
Havia uma garrafa de vinho pela metade e dois copos, que provavelmente o casal de traidores havia bebido. Com a arma na cabeça de Carla a fiz servir duas taças. Ela entregou uma a ele e outra ficou com ela.
-Agora bebam. E sejam felizes. - eu disse.
-O que? – eles disseram em um uníssono.
-BEBAM! – Eu gritei. – TUDO!
E eles com medo da arma, obedeceram.
E ficaram me olhando. Levantei e liguei o rádio. O Skillet soou por todo o recinto. Cretino! Até mesmo am musica que ele dizia que fazia ele lembrar de mim ele escutava com ela.
Sentei e fiquei os observando.
Passaram-se alguns minutos e eles ainda me olhavam sem entender nada.
Então eu disse:
-Eu nunca mataria vocês... Vocês se mataram.


Nesse instante os dois começaram a se contorcer e ficar sem ar. Eu via o pavor nos olhos nos dois e gargalhava.
Não demorou muito para o sangue começar a jorra da boca de ambos e eles se contorceram até a morte.
Estricnina no vinho. Sem digitais, sem provas nem testemunhas.
Deixei o Skillet tocando e fui embora. Me certifiquei de que ninguém havia me visto.
Depois disso fui a policia.
Contei que eu havia chegado de viagem e meu namorado não havia aparecido no aeroporto. Que o telefone tocava e ninguém atendia e que eu estava muito preocupada.
Eles perguntaram se eu havia ido a casa dele e eu disse que sim, mas as portas estavam trancadas e dava apenas para ouvir uma música alta, mas que eu insisti em bater na porta e que ninguém atendia. Eu chorava e implorava por ajuda do policial.
Então eles foram comigo a casa. E arrombaram a porta.
A cena foi chocante. Meu namorado e a melhor amiga dele nus jogados no chão mortos.
Oh eu não podia acreditar.
HAHA.
Sai como a pobre namorada traída. Mas mesmo assim eu chorei no velório. Coitadinha de mim.
Um tempo depois saiu o laudo da perícia. Envenenamento.
Concluíram que Carla havia matado Diego, pois ele se recusara a se separar de mim, e por desgosto havia se matado também.
Nunca mais confiei em ninguém depois disso. Mas segui minha vida com muito sucesso e dinheiro farto.
Hoje depois de tudo que aconteceu sigo como nada tivesse acontecido, tenho uma familia feliz, ai dele se atreverem a não me fazer feliz.

Um recado

Prometi para mim mesma e para meus álter egos descontrolados que eu não iria perder a cabeça.
Seja lá o que tivesse de ser feito para restaurar minha sanidade, eu iria fazer.
Agir como a adulta que afinal eu era.
Mesmo que doesse, não doeria mais do que dói nesse momento...


Um recado a você destino: se que me derrubar vai ter que bater mais forte pois eu ainda estou de pé cuspindo na sua cara.

Aquela

Ele a conheceu, se apaixonou.
Ela não achava boné bonito, ele tirou o boné.
Ela não gostava de rock, ele deixou de escutar rock.
Ela não curtia praia, ele ficou mais branco.
Ela não simpatizava com seus amigos, ele os deixou de lado.
Ela não se encantava com poesia, ele parou de escrever.

Logo ele adoeceu. Logo ela o deixou.

Ele voltou a usar boné, a escutar rock, a pegar onda, a curtir suas amizades e a escrever poesias.
E todo mundo diz que ele tá mais bonito.

Eu a vi, tempos depois, ali pelos lados da Avenida Atlântica aos giros com uma Louis Vuitton. Era de noite e não pude ver bem, mas me pareceu falsificada.

Cinquenta tons de E L James e Cinquenta Tons de Laura Machado


A algumas semanas comecei um tipo de leitura diferente, estava acostumada com os romances de Gabriel Garcia, e com os vampiros romântico de Crepúsculo (nossa eu amo essa palavra, não a palavra em si mais esse e o meu horário do dia é preferido)... Estou lendo a trilogia de E L James os Cinquenta Tons, Sim ele não e um mexicano que passou a vida procurando o amor de sua vida, nem um lindo moço de 187 anos que se tiver com fome vai comer você usando o sentido literário da palavra.
Christian meche comigo e uma forma bem especial, a sua dificuldade na infância com uma mãe problemática que não nutria afeto por uma pessoa desprotegida, me golpeia tão forte que chega a me magoar, seu desinteresse pelas pessoas e pelos relacionamentos mais estáveis me lembrando a barra que eu passei quando sair de casa, onde meu único pilar eram minhas pernas que me faziam correr atrás do que queria e ainda mais do que eu precisava.
Ana foi sua salvação como Marcello foi pra mim, não tenho ele como marido e sim como meu super  heróis, imagina o que seria de mim hoje sem que ele me salvasse?
Eu seria um corpo sem alma, um bloco de gelo com um sorriso bonito.
Poucos livros mexeram tanto comigo, certo que Querido John me fez corar pois revirava uma memoria um tanto desagradável.

Todos temos nosso cinquenta tons, eu diria que eu tenho uns cinquenta mil, tenho muitas dificuldades em aceitar mudanças, e minhas alegrias me ofendem, não choro porque isso quase que fere minha personalidade inconstante, amo ser odiada porque ter que amar alguém e muito difícil, me amar e me aceitar e algo que talvez eu nunca consiga superar.
Sinto falta de casa e das pessoas que sabem como lidar comigo, dos meus amigos, do meu estado quente que sabia como tratar uma pessoa.
Hoje sei como o preconceito funciona, sinto na pele o olhar diferente, e como as pessoas não ligam pra você mesmo que você tenha um currículo foda, você sempre vai ser um manezinho que veio de fora e não merece uma oportunidade.
A falta de visão dos seres humanos me da vergonha de pertencer a essa classe tão sub desenvolvida do planeta.

Minha duvida era seu eu admirava ou tinha nojo, acho que admiro a humanidade e seus pensamentos simplórios, com suas mentes corrompidas por programas idiotas de tv, só algumas atitudes me dão náuseas e sinto pena de mim por pertencer a essa classe.... pois isso faz de mim um humano imperfeito, um brinquedo sem pilha.

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Simples assim.

Laura Machado

Tenho o brilho do Sol e abscuridade da Lua

Me ame e me odeie eu adoro isso.
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