O Estrangeiro



Em um domingo qualquer de Fevereiro depois de uma noite agitada na farra, o meu telefone toca e uma forma incansável, ate que resolvi atender era uma mulher falando de alguma  proposta de emprego mais eu já trabalhava então nem dei atenção, quando fui chegar meus emails naquela mesma tarde eu vi sobre o que se tratava e fiquei aguardando outro contato.
Na segunda ela me ligou pela manhã pedindo para que eu fosse ao seu encontrou e chegasse lá antes das 4 pois o dono dos estabelecimento estaria la me receber.
Depois dia conturbado e cansativo, eu vestia uma calça jeans e uma regata branca, de tênis e cabelos mais soltos do que amarrados sem maquiagem parecendo um zumbi ainda de ressaca fui assim chegando  1 hora atrasada para a tal entrevista, chegando la com olhares que me fitavam com reprovação eu conquistei o objetivo e o cargo mais alto.
Passaram-se alguns dias e um segredo amargurava o meu coração, eu vivera um romance com um amante de novela mexicana, ele era um moreno alto, de cabelos compridos, um olhar inocente, um toque delicado, e um sotaque encantador, o seu espanhol do interior meio cantado era quase hipnotizante.
So que era surreal como aqueles que so se vê em filme ou como aqueles caso de adolescentes que agente se beija escondido no banheiro da escola, ou que troca mensagens durante a aula... Aquele de andar de mãos dadas... De sentar pra ver o sol se por... Não havia nada de errado com ele.
Mais era inevitável a minha partida, ele trabalhava próximo a mim, mais agora eu estava indo embora, e quase que natural que eu parta dos lugares quando as pessoas começam a se adaptar comigo, mais dessa vez doía mais e eu não entendia o porque, eu não estava a muito tempo naquele lugar, mais me apaga a tudo que me lembrava a esse estrangeiro.
Eu parti deixando pra traz a parte mais importe de mim, o meu coração, chorava como uma criança pois sabia que estava decretando um fim precoce a um amor tão bonito.
Eu fui embora, e com um abraço ele disse tudo que estava guardo em seus peito, ele que era quase dois de mim, me abraçou sem medo na frente de todas que nos rodeavam, e ver ele chorando alegrou meu coração pois sabia que ele sentia o mesmo que eu.
Dias passaram e perdemos o contato, morávamos tão perto mais a falta de tempo tornava tudo tão longe, que meu coração estava a se conforma, não tinha porque chorar ou amargurar o fim, a nossa historia era tão linda, sem erros, sem cobrança, sem traição, so necessário para ser feliz. As lembranças já bastavam para me confortar.
Mais tudo o que envolvia esse encantador forasteiro, e surpreendente, ele era capaz das coisas mais loucas pra me sorrir.
E foi assim que ele me marcou, e é por causa dele que eu prefiro me envolver e quebrar cara com pessoas que me decepcionam pois um amor como o do forasteiro e impossível de esquecer e se libertar, escondo ele com magoas presentes pois dele ninguém pode saber... e dele eu jamais conseguiria escapar me esconder...


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