"Eu odeio metade das pessoas que eu deveria amar. E amo, metade das pessoas que deveria odiar. Eu sou uma pessoa tão confusa que não entendo metade das minhas ações diárias mas, depois que eu vi o sorriso dele preencher aquele vazio que estava em mim a tanto tempo, eu confesso que o ódio quase não existe mais em mim. Eu sempre gostei de fingir que as pessoas me amavam, e assim eu me sentia capaz de amar alguém também. Mas, era só brincadeira, eu deixava para lá. Com ele eu não preciso fingir, a única questão é saber se o coração dele bate tão forte quanto o meu. Eu não sei se ele vai ser meu, mas eu sinto como se o meu coração já estivesse quebrado desde que eu o vi sorrindo para mim e dizendo 'até logo', depois."